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Mudar… Mudar a maneira de ser, de viver, de se relacionar consigo mesmo/a, com os familiares, com amigos/as ou inimigos/as, com O Sagrado, ou com o profano, tem sido metas que muitos/as buscam, outros se recusam, e alguns conseguem alcançar.

Tal atitude de mudar, pode ser uma arte, uma evolução, um ato de sabedoria, gerador de alegrias e frutifera vida social. Mas pode também ser, um desastre, uma involução, uma insensatez, motivo para tristeza pessoal e comunitária, produzindo exclusão ou auto-exclusão. Estas qualidades antagônicas podem acompanhar ou derivar da vida de quem muda, pois só há duas possibilidades para aqueles/as que desejam e ousam mudar: tornar-se melhor, ou pior. E as consequencias acima citadas, dependerá sempre de qual das duas alternativas supracitadas se escolhe.

Existe também aqueles/as que sabem que precisam mudar, tentam mudar, mas não conseguem, e por tais razões vivem afundados num mundo de conflitos, cheio de culpa, ódio, angustia, amargura e solidão. Este grupo de pessoas precisa de acolhida, amor e ajuda. Há ainda aquelas pessoas que são imutáveis, ou seja, são sempre da mesma maneira, no ser e agir, mesmo a despeito de tudo o que lhes ocorrem, do tempo que passa, das circunstancias da vida, elas continuam as mesmas. São as eternas seguidoras da “filosofia de Gabriela”, personagem da canção de Dorival Caymmi, a qual se firma e afirma sobre si mesma, dizendo:

Eu nasci assim, eu cresci assim
Eu sou mesmo assim
Vou ser sempre assim
Gabriela, sempre Gabriela

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Tenho pedido a Deus que me de a graça de anunciar e denunciar com graça, portanto a entrevista abaixo embora seja uma sátira, nas entrelinhas dela encontram-se aquilo que certa vez disse Charles Chaplin: “Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço, mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria. E neste espírito “charleschapliano” que neste post, abordarei a “questão homossexual e homossexualidade”.

Penso que criticar com graça é uma arte, e a arte esta em fazer graça criticando, mas sem menosprezar ou subestimar a inteligência do/a leitor/a. Então neste espírito da graça que alimenta a arte e a arte que emana da graça, vamos à pseudo-entrevista. Nela misturo humor com realidade a fim de mostrar como a Igreja muitas vezes reage repulsivamente ao homossexual, por não saber separá-lo do homossexualismo. Para tanto teci a questão num enredo onde respeitosamente simulo uma entrevista com o Reverendo Caio Fábio que tenta desvendar o “enigma do frango que atravessou a rua.” Você se surpreenderá com a eloqüência e elucubrações das respostas deste pensador cristão da atualidade. “Ficará mais surpreso ainda ao saber a resposta ao: ‘‘Enigma do Frango”.

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